“Ofereçamos, assim, aos Espíritos invisíveis que tem tarefa a cumprir em nosso meio, uma corrente perfeita, e tudo o que for justo se poderá esperar como resultado.”
Chama-se “corrente” ao conjunto de forças magnéticas que se forma em dado local, quando indivíduos de pensamentos e objetivos idênticos se reúnem e vibram em comum, visando a sua realização.
Nessa corrente, além da conjugação de forças mentais, estabelece-se o contato entre as auras, casam-se os fluidos, harmonizam-se as vibrações individuais, ligam-se entre si os elementos psíquicos e forma-se uma estrutura espiritual da qual cada componente é um elo, mas elo vivo, vibrante, operante, integralizador do conjunto.
Um pensamento ou sentimento discordante individual afeta toda a estrutura, dissocia-se, desagrega-a e prejudica o trabalho, assim como elo quebrado de uma corrente a torna fraca ou imprestável.
Nas práticas espíritas bem organizadas, a essa corrente assim estabelecida no plano material, sobrepõe-se uma outra, formada no plano invisível pelas entidades que, nesse plano, colaboram ou dirigem o trabalho. E assim, as forças dos dois planos se conjugam, formando então, momentaneamente, uma estrutura maior, mais resistente, melhor organizada, que representa de fato um poderoso e dinâmico conjunto e força espiritual. Desse conjunto se beneficiam então todos os presentes encarnados e desencarnados e inúmeras realizações do campo espiritual se tornam possíveis, porque dessa forma se possibilita em franca expansão, a manifestação de entidades superiores do plano invisível.
A formação de uma boa corrente magnética é, pois, a condição primária para a realização de todo e qualquer bom trabalho espiritual, qualquer que seja o objetivo da reunião.
A marca, a característica de uma corrente perfeita é a serenidade, a calma, a harmonia, a beatitude do ambiente que então se forma; o bem estar que todos sentem e a qualidade dos benefícios espirituais que todos recebem.
Ambiente agitado, tulmutuoso, é sinônimo de corrente imperfeita, mutilada, não harmonizada nos dois planos e em corrente dessa espécie não pode haver manifestação de Espíritos de hierarquia elevada, e nada de bom podemos dela receber.
O problema é, pois, formar, antes de mais nada, uma boa corrente neste plano e estabelecer sua conexão com os operadores do plano invisível.
Para a adaptação psíquica, basta que freqüentador e médium se ponham assiduamente em contato com uma corrente desta natureza, participando das concentrações e preces em comum, para que receba, desde os primeiros passos, os benéficos efeitos desse poderoso elemento de purificação e harmonização espiritual.
Para encerrar segue a seguinte advertência: assim como uma boa corrente se articula no invisível com bons elementos, uma corrente má se articula de igual modo com elementos inferiores, que só trazem malefícios.
Daí a vantagem de uma e o perigo de outra.
Chama-se “corrente” ao conjunto de forças magnéticas que se forma em dado local, quando indivíduos de pensamentos e objetivos idênticos se reúnem e vibram em comum, visando a sua realização.
Nessa corrente, além da conjugação de forças mentais, estabelece-se o contato entre as auras, casam-se os fluidos, harmonizam-se as vibrações individuais, ligam-se entre si os elementos psíquicos e forma-se uma estrutura espiritual da qual cada componente é um elo, mas elo vivo, vibrante, operante, integralizador do conjunto.
Um pensamento ou sentimento discordante individual afeta toda a estrutura, dissocia-se, desagrega-a e prejudica o trabalho, assim como elo quebrado de uma corrente a torna fraca ou imprestável.
Nas práticas espíritas bem organizadas, a essa corrente assim estabelecida no plano material, sobrepõe-se uma outra, formada no plano invisível pelas entidades que, nesse plano, colaboram ou dirigem o trabalho. E assim, as forças dos dois planos se conjugam, formando então, momentaneamente, uma estrutura maior, mais resistente, melhor organizada, que representa de fato um poderoso e dinâmico conjunto e força espiritual. Desse conjunto se beneficiam então todos os presentes encarnados e desencarnados e inúmeras realizações do campo espiritual se tornam possíveis, porque dessa forma se possibilita em franca expansão, a manifestação de entidades superiores do plano invisível.
A formação de uma boa corrente magnética é, pois, a condição primária para a realização de todo e qualquer bom trabalho espiritual, qualquer que seja o objetivo da reunião.
A marca, a característica de uma corrente perfeita é a serenidade, a calma, a harmonia, a beatitude do ambiente que então se forma; o bem estar que todos sentem e a qualidade dos benefícios espirituais que todos recebem.
Ambiente agitado, tulmutuoso, é sinônimo de corrente imperfeita, mutilada, não harmonizada nos dois planos e em corrente dessa espécie não pode haver manifestação de Espíritos de hierarquia elevada, e nada de bom podemos dela receber.
O problema é, pois, formar, antes de mais nada, uma boa corrente neste plano e estabelecer sua conexão com os operadores do plano invisível.
Para a adaptação psíquica, basta que freqüentador e médium se ponham assiduamente em contato com uma corrente desta natureza, participando das concentrações e preces em comum, para que receba, desde os primeiros passos, os benéficos efeitos desse poderoso elemento de purificação e harmonização espiritual.
Para encerrar segue a seguinte advertência: assim como uma boa corrente se articula no invisível com bons elementos, uma corrente má se articula de igual modo com elementos inferiores, que só trazem malefícios.
Daí a vantagem de uma e o perigo de outra.
Gostaría de obter explicação para o seguinte:Padre Pio em vida física, numa prelecção disse: Católico não pode ser espírita, pois este nega a divindade de Jesus, não baptiza, não "comunga", rejeita a missa....e outras "verdades" admitidas pela I.C. e sagradas!!!. Sou Franciscano ex-conventtual, espírita professo de que me honro, mas faz-me confusão o que ele disse em vida física e agora????
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